
Cabe à nós seguirmos em frente...
Bom; nunca disse que seria fácil...
muito menos que tudo o seria!
Nunca disse que seria conivente
e muito menos conveniente...
Sempre deixei claro que nuvens
estão carregadas de chuvas
fracas, garoas, água que cai e se espalha...
Nuvens secam e seguem seu caminho pelos céus.
Ou todas se aglomeram e criam tempestades, vendavais,
e chuva e chuva e chuva... um dos espetáculos da vida.
Nuvens que na louca visão de um redundante visionário
são talentos, características, dons, forças de vontade
ocultas ou não.
Grandes ou pequenas, fáceis de serem
extraídas ou como pedra de mina profunda e
rara para ser lapidada.
Sempre acreditei que o talento de cada um que aqui na arte
do teatro que passa e perpassa que fica se aloja ou simplesmente
«chove» deixa seu recado e se vai
é um retalho de destino costurado no lençol da vida.
aqui muitos deixam marcas
cicatrizes, lembranças boas ou ruins?
Depende do ato, da cena da peça ...
O espetáculo não acabou na verdade ele nunca vai acabar
comigo ou «sem migo» como diz o chavão popular,
ele segue se perdura, ele o teatro
ela a arte de interpretar não morre,
ela segue firme, pulsante viva.
Cada um é um, e todos devem ser um,
com seus dons, com suas dificuldades,
desejos, medos e anseios... maturidade ou não... amor!
Cada um...de um todo «um»,
deve ser e se dar se doar e acreditar
e viver e caminhar e seguir e evoluir.
Cada um de um todo um deve ser
o responsável pela adoção do sonho,
cada um de um todo um deve ser o
responsável pelo ascender das luzes
cada um de um todo um deve ser
o dono das falas, das vozes dos aplausos.
um em cada um deve amar o sonho
e acreditar no sonho e
transformar o sonho em realidade.
Esta sim é a essência do que fazemos,
o porque de aqui estarmos,
uma missão inculcada em cada um de nós...
Afinal
«CABE A NÓS SEGUIRMOS EM FRENTE!»
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